José Luiz

12:33 José Luiz 0 Comments


Quando vamos a algum lugar e só nos atemos a verificar as coisas negativas, há motivos para a reflexão. Não que devamos dar atenção somente àquilo que aparentemente está legal, do jeito que consideramos certo, mas que sejamos criteriosos e cuidadosos com as críticas exageradas, caso contrário, tornamo-nos reféns da negatividade, da cara amarrada. O máximo que se consegue com isso são boas rugas na face e a fama de ranzinza.

Vou a um bar, a um evento qualquer, e fico a reclamar do som alto; se o som estiver baixo, digo que não estou ali para conversar e sim para ouvir música. Reclamo do garçom, da comida, do ambiente. Na verdade, não queria estar ali. Vou para outro lugar e lá também encontro mil motivos para a insatisfação. Para alguns, virou hobby rezingar, lamentar, lastimar. Sempre digo que é bom ser otimista, mas sem letargia, sem estar prisioneiro da omissão, ou seja, um otimista vinculado ao compromisso com a transformação, sem resignação e conformismo com a situação imposta. Otimista de verdade é aquele que acredita no lado bom das coisas e sabe que pode melhorá-las a partir de suas ações positivas e proativas.

Renovar o espírito é urgente. Instale um sorriso no rosto. Não desses sorrisos de plástico, artificiais, mas daqueles que comovem, que contagiam. Sua presença deve ser alvissareira e que o contágio aos outros seja para a alegria, não para o mau humor. Auspiciosa seja sua passagem pela vida, nunca desmotivante e pessimista. Amém!

É isso aí!

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