15:57 José Luiz 0 Comments




Fé lembra confiança, crença, esperança em algo que pode acontecer. Em tempos em que as cortinas de 2016 estão prestes a serem fechadas é oportuno falar de fé. É hora de olhar para trás, analisar tudo o que foi feito, aprender com tudo o que foi vivido, reforçar os ideais, continuar acreditando, já que 2017 é um menino que foi entregue em nossas mãos. Como cuidaremos deste menino tão frágil, ao mesmo tempo tão forte, tão intenso, tão vivo?

Quando se tem boa fé, as coisas começam a caminhar melhor, pois a fé nos encoraja a prosseguir, a não desistir, a permanecer no caminho, a acreditar que é possível. Ao invés de colocar limites para si, ou acreditar nas imposições que tentam colocar sobre você, vá com fé... Como diriam alguns, “vai na fé”.

A fé em Deus é uma das formas mais belas de viver e crer. Crer num ser superior que nos guia e orienta, mas sem nos deixar acomodar. É bonito crer no invisível, no incrível, sem precisar ver materialmente, para poder realizar o impossível. Porém, aprendemos ao longo da trajetória que a fé, sem caridade, sem atos, sem fatos produzidos, sem amor, é vazia, não tem valor. Nesta de tocar o barco e vencer a tempestade, é bom que colocar metas na sua vida e persistir, ir atrás, porque o pensamento cria, o desejo atrai e a fé realiza. Quem investe na fé e com fé, não fica contando com a sorte. Sorte é obra do acaso. O acaso é para ser administrado e não ser para o norte de nossas vidas. O mundo precisa de gente de fé que não fica aguardando as coisas surgirem frutos do nada, mas que se apresentam para o espetáculo da vida.

Não podemos desistir perante os primeiros obstáculos, persistência, perseverança é o segredo de tudo. Ao subir uma escada você vai de degrau em degrau, na confiança de que o levará a algum lugar, muitas vezes não consegue sequer ver o que há no fim da escada, apenas imagina, supõe o que pode existir no topo. Ter fé não quer dizer que tudo será mais fácil, mas sim que será possível. Viver pressupõe um ato de coragem, um risco, uma aventura. Mas, viver sem o sabor do risco calculado é permanecer na mesmice, num jogo com cartas marcadas que dá sempre o mesmo resultado.
Carregamos a idade do nosso coração, o tamanho da nossa fé, o poder da nossa real vontade. Quase nunca dá para se explicar ou se compreender a fé. É apenas seguir a intuição que brota no coração e seguir, agir, viver... Que tenhamos fé nos tempos que virão.

É isso aí!

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