FILHOS
Parece que foi ontem. Eles eram miúdos, dependentes, frágeis. Hoje cavalgam sonhos, buscam espaços, afirmam-se na vida. Como o tempo voou. Dá até uma pitada de remorso, por não ter sabido aproveitar melhor o tempo junto, as risadinhas soltas, as primeiras palavras, os primeiros passos, as vezes que acalentei com um abraço e acalmei o choro.
Filho é coisa divina. Cuidamos para que possam enfrentar as tempestades e turbulências de um mundo voraz. Devem ser bons sem ser ingênuos; dar a mão sem perder os braços; ter coração puro, mas provido de anticorpos que permitam se defender dos lobos de plantão. O que mais alegra o coração de um pai é ver o filho feliz. A lágrima do filho dói demais no peito de quem espera sempre o melhor para seus rebentos. Apesar de que temos de preparar os filhos também para as agruras e tristezas, é sempre mal ver um filho descontente.
As conquistas dos filhos passam a ser os troféus que os pais acumulam na estante de suas existências. Por mais inconsequente que a pessoa seja, por maior o número de erros cometidos, ninguém deseja que o filho os repita. Queremos buscar o filho na porta da escola, da faculdade, do trabalho, nunca de um presídio. Para isso, é preciso investir em exemplos e recursos múltiplos. Acompanhar a vida do filho em todo o instante, sem sufocar. É uma espécie de liberdade assistida. Deixe que voem. Foram feitos para ser águias, não galinhas que passam o tempo ciscando no fundo do quintal, chafurdando a terra em busca de minhocas e quirelas. Eles merecem mais. Não queremos que fiquem tão longe, mais por egoísmos e por força de nossa saudade. Mas, a eles cabem conquistar o futuro. E o futuro quase nunca fica alojado debaixo de nossas asas já, algumas vezes, cansadas. Onde estiverem, se estiverem felizes, é o que basta. O meu amor irrompe montanhas, desbrava rodovias e chega longe. Sucesso, meus amados e os amados de tantos.
É isso aí!
Filho é coisa divina. Cuidamos para que possam enfrentar as tempestades e turbulências de um mundo voraz. Devem ser bons sem ser ingênuos; dar a mão sem perder os braços; ter coração puro, mas provido de anticorpos que permitam se defender dos lobos de plantão. O que mais alegra o coração de um pai é ver o filho feliz. A lágrima do filho dói demais no peito de quem espera sempre o melhor para seus rebentos. Apesar de que temos de preparar os filhos também para as agruras e tristezas, é sempre mal ver um filho descontente.
As conquistas dos filhos passam a ser os troféus que os pais acumulam na estante de suas existências. Por mais inconsequente que a pessoa seja, por maior o número de erros cometidos, ninguém deseja que o filho os repita. Queremos buscar o filho na porta da escola, da faculdade, do trabalho, nunca de um presídio. Para isso, é preciso investir em exemplos e recursos múltiplos. Acompanhar a vida do filho em todo o instante, sem sufocar. É uma espécie de liberdade assistida. Deixe que voem. Foram feitos para ser águias, não galinhas que passam o tempo ciscando no fundo do quintal, chafurdando a terra em busca de minhocas e quirelas. Eles merecem mais. Não queremos que fiquem tão longe, mais por egoísmos e por força de nossa saudade. Mas, a eles cabem conquistar o futuro. E o futuro quase nunca fica alojado debaixo de nossas asas já, algumas vezes, cansadas. Onde estiverem, se estiverem felizes, é o que basta. O meu amor irrompe montanhas, desbrava rodovias e chega longe. Sucesso, meus amados e os amados de tantos.
É isso aí!
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